RIO NEGRINHO, 143 ANOS. FAMÍLIA UNIDA É SEMPRE MAIS FORTE. Em colaboração com o Jornal Liberdade, edição 577, de 21 de abril, página 9, publicamos uma homenagem a Rio Negrinho que aniversaria no dia 24 de abril com a marca de 143 anos de fundação. Pedimos ao leitor que acesse ao jornal impresso n°577 e […]
Por Celso e Mariana 1 min de leitura
RIO NEGRINHO, 143 ANOS.
FAMÍLIA UNIDA É SEMPRE MAIS FORTE.
Em colaboração com o Jornal Liberdade, edição 577, de 21 de abril, página 9, publicamos uma homenagem a Rio Negrinho que aniversaria no dia 24 de abril com a marca de 143 anos de fundação. Pedimos ao leitor que acesse ao jornal impresso n°577 e leia o artigo que contém um resumo da História de Rio Negrinho.
No dia do aniversário de Rio Negrinho – 24 de abril – publicaremos via On Line, a mesma reportagem, acrescida de dados, fatos e fotos.
Os objetivos eram traçados de conformidade com a prioridade e executados de maneira conjunta.
Queremos aproveitar uma das fotos do referido artigo já publicado – FAMÍLIA REUNIDA NO TRABALHO – para comentar um pouco sobre a vida familiar naqueles tempos, quando os imigrantes iniciaram seus afazeres para construir suas casas, roças, carreiros, cercas, limpeza do terreno, derrubada de árvores e cada família fazia de tudo rigorosamente unida, daí vinha a força espiritual e física.
TRABALHANDO JUNTOS.
Observe, na fotografia da família reunida no trabalho, a necessidade de enfrentar as dificuldades com unhas e dentes, pois do contrário as chances de sobrevivência eram mínimas.
Com ferramentas rudes e simples, arrancavam os tocos das árvores, serravam tábuas com serra manual vertical de força bruta, fabricavam pequenos veículos como o carrinho de mão de uma roda e o de quatro rodas, por exemplo. Tudo era feito na força braçal pois não havia máquina nenhuma para facilitar as tarefas. A vida era duríssima, o alimento racionado, nada, absolutamente nada, poderia ser desperdiçado, o trabalho era de sol a sol, inclusive as crianças trabalhavam cada qual à medida de suas capacidades. Não havia remédios, farmácias nem postos de atendimento médico. Tinha que se fazer de tudo para não sofrer acidentes, como cortes, perfurações, picadas de cobra e não adoecer, porque se houvesse necessidade de hospital, a vítima teria que ser levada a Joinville em maca improvisada ou carregada de alguma maneira, por outras pessoas a pé pelas picadas de mula que era o único caminho entre o planalto e Joinville. Durante os três dias de caminhada na floresta, alguns doentes não aguentavam o tranco e morriam na viagem.
A CASA E A RANCHARIA.
Quanto trabalho e esforço para edificar tudo isso a partir do zero.
Isso tudo que você acaba de ler e ver, é apenas um resumo de um dos aspectos que pesavam na vida daqueles heróis que, com suor e sangue, construíram o paraíso do qual hoje fazemos uso.
Por isso, o aniversário de uma cidade sempre nos oportuniza refletir e valorizar nossa gente que trabalhou e morreu lutando pela vida que vivemos hoje.
Na edição de 24 de Abril, apresentaremos fotografias muito antigas, como amostra de como era realmente a vida antiga em nosso município.
UMA PALHINHA PARA VOCÊ.
TORA NA CARROÇA
As dificuldades no trabalho eram enormes, porque as ferramentas e veículos disponíveis eram quase incompatíveis com as tarefas exigidas.
Obrigado! Um abraço de Celso e outro de Mariana!
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