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BELAS HISTÓRIAS DE AMOR 1

Em todos os dias recebemos uma oferta de amor que deixamos passar em branco porque a rudeza da vida selvagem não nos deixa enxergar.

Por Celso e Mariana 16 min de leitura

BELAS HISTÓRIAS DE AMOR.

Nesta sequência de histórias, pretendemos passar-lhe os valores e as maravilhas do coração.

 O segredo do coração gentil.

Considerações Iniciais. (Texto de Celso e de Mariana).

 Que dom de imaginação é esse que algumas pessoas têm de fazer os outros se sentirem confiantes, importantes e estimados?

 Para responder à pergunta, podemos colocar em primeiro lugar na lista dos responsáveis o amor, o mais belo de todos os sentimentos!

 Há dias atrás, pudemos presenciar alguns fatos que nos levaram a refletir sobre a bondade que reina no coração de muitas pessoas, a mesma bondade que o mundo do capitalismo selvagem tenta, de todos os modos, esmorecer, mas não consegue por inteiro, porque há muitas pessoas de almas generosas e confiantes que insistem em reacender em si mesmas e nos outros o fogo divino do amor.

Assim, selecionamos algumas histórias personificadas por pessoas simples que encenaram de verdade o que vamos contar.

 (Primeira História). TEMPESTADE NO SÍTIO.

 Andando aí pelo interior ao anoitecer de domingo de algum dia qualquer, de repente o céu escureceu de vez e logo desabou uma tempestade daquelas que costumam surpreender muita gente nos dias calorentos de verão.

Corremos nos abrigar numa casa de colonos, fomos acolhidos por uma senhora, chamada Maria, já de meia idade, numa sala de visitas humilde, imaculadamente limpa.

De repente as luzes piscaram sob o clarão de um raio que ressoou bem próximo da moradia. O susto foi grande, mas logo tudo ficou calmo. Com a descarga elétrica a casa ficou às escuras. Ela acendeu uma vela.

 Quando cuidava do fogo, bateram à porta. Ela foi abrir, e entrou um menino, um vizinho próximo. A mulher tirou-lhe o casaco e o boné encharcados e, quando ele se aproximou do fogo, vimos que tinha uns doze anos de idade… e era aleijado. Logo que recuperou o fôlego, o menino disse:

 – “Minha mãe mandou eu vir ver se a senhora está bem, pois aquele raio caiu aqui bem pertinho!”

 –“ Ah! Muito obrigada, eu estou bem, foi só um susto! “

Veio um pé-de-vento forte e sacudiu uma janela que estava entreaberta batendo-a com violência contra a parede. O menino perguntou-nos:

 – “Vocês não tem medo de tempestade?”

Nós já íamos respondendo que não, mas a Srª Maria, que evidentemente não tinha medo de coisa alguma, disse depressa o que qualquer menino anseia por ouvir:

 -“ É claro que tivemos medo, e eu também tive. Mas agora estamos com um homem em casa”.

Houve um momento de silêncio. Depois o menino se levantou e disse:

 – “Vou ver se está tudo certo lá em casa”.


TODA A BONDADE SERÁ RECOMPENSADA

E saiu mancando, com um arzinho de super-homem. Ficamos comovidos com a sabedoria da Srª Maria e, ainda hoje, continuamos nos indagando: Porque não tivemos o carinho e a imaginação da Dona Maria para com o menino?

 Quantas vezes em nossa vida, com uma insensibilidade proveniente da absorção em nós mesmos, teríamos deixado de perceber as necessidades de outra pessoa?

 Aquele temporal atingiu-nos em cheio como preciosa lição para nossos corações adormecidos que começaram a latejar ansiosos para compensar as oportunidades perdidas!

Por que espécie de magia aquela senhora havia transformado um aleijadinho em um homem confiante? Foi bondade, foi instinto, foi intencional? Seria compaixão, tato ou uma combinação de tudo isso?

Rememorando o passado vimos quantas vezes fomos ajudados por corações assim, quantas vezes, quando éramos jovens e vulneráveis, nossas mães conferiram-nos, com um gesto de atenção, o precioso dom do amor-próprio.

Gostou da história? Então, compartilhe-a com quantos amigos for possível!

O veneno da sociedade impiedosa deve ser amassado, pisoteado, queimado e enterrado nas profundezas da terra e esquecido.

Tudo o que é bom e maravilhoso deve ser cultivado e passado adiante para que produza sementes de felicidade!

Um abraço de Celso e outro de Mariana!

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