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Filosofando no Sul

A interpretação dos sonhos Sigmund Freud escreveu uma obra marcante intitulada A interpretação dos sonhos, de modo que ali tratou do inconsciente, bem como os conflitos que se resolvem no mundo onírico, através de um teatro vivido e simulado, mentalmente. Os meus alunos da Escola Celso Ramos  fizeram nessa semana um trabalho a respeito, brilhantemente […]

Por Mariano Soltys 9 min de leitura

A interpretação dos sonhos

Sigmund Freud escreveu uma obra marcante intitulada A interpretação dos sonhos, de modo que ali tratou do inconsciente, bem como os conflitos que se resolvem no mundo onírico, através de um teatro vivido e simulado, mentalmente. Os meus alunos da Escola Celso Ramos  fizeram nessa semana um trabalho a respeito, brilhantemente apresentado. Isso refletiu uma breve aula minha sobre o pai da psicanálise, que também contou com a interpretação de algum sonhos relatados. Na escola os alunos mostraram a obra, bem como de psicóloga Janete Dopke, com seu livro Haranett, a qual usaram para pesquisar, bem como a rede social. Fato que o sonho guarda um grande mistério, que José na Bíblia, bem como Daniel, interpretaram sonhos de faraós e reis, e que muito se pode pensar a respeito da importância dos sonhos. Há sonhos que são processos de cura, de autoconhecimento, de retorno à infância, e no geral conflitos internos da alma. Igualmente mostrei aos alunos o meu livro Sonhos de Luz,  que escrevi com Mery Cherry Swarovsky, na qual ainda relata sonhos paranormais, com previsões e projeções. O evento da escola fazia parte da mostra do conhecimento, a qual contou com diversos trabalhos muito interessantes, como sobre alimentação saudável, chás, jogos, e tantos outros. Nas apresentações e pesquisas, feitas pelos alunos, colaborei com algumas interpretações ou leituras de sonhos, além de informações gerais sobre o trabalho escolar realizado. 

Cuidar com golpes 

Recentemente se noticiou sobre casos de golpes pelo celular, acusando certas pessoas de atos ilícitos, e onde um suposto policial, mas falso, pede dinheiro para arquivar processo. Basta se ter a informação de que a polícia faz um trabalho sério, e que seu papel e poder, se reveste de investigação, chamando a depor, e não negociando valores financeiros, o que não seria o procedimento, menos ainda para arquivar processo, o que renderia um desvio de função ou mesmo não respeitar a impessoalidade. Logo, os golpes acontecem contra pessoas com pouca informação, simples ou mesmo num desespero emocional, onde se busca pagar para não se incomodar, mas onde há todo um teatro e mentira, não sendo de modo algum um policial que manda a mensagem e negocia valores, sendo por outro lado a polícia instituição séria e tendo o papel investigativo. Já o golpe usa de símbolos confusos, imita alguém, tenta enganar. Agir com a cabeça fria pode evitar prejuízos e questões que não estão de acordo com o Judiciário, o qual não negocia direitos.. 

Mariano Soltys, advogado e professor