O modo de produção capitalista enfrenta uma crise profunda, semelhante ao colapso de grandes impérios históricos como o Romano, cuja queda abriu espaço para o feudalismo. Na Idade Média, a religião suprimia o conhecimento, até o Renascimento resgatar a ciência e a arte. O Iluminismo foi o golpe final no sistema feudal, dando início ao capitalismo. No entanto, o capitalismo, após 300 anos, vive uma crise que pode levar à barbárie.
Extremismos como o fascismo, marcado por culto à personalidade, militarização e ódio à oposição, ecoam hoje no Brasil. A ascensão de figuras como Bolsonaro e líderes locais, como Adriano Silva, mostra o avanço dessa ideologia. Ao mesmo tempo, a oposição é criticada por abandonar a luta de classes, abrindo espaço para o crescimento da direita radical.
A terceirização de serviços públicos, como ocorre no Brasil, é vista como um risco à qualidade do atendimento e aos direitos dos trabalhadores, enquanto fortalece a corrupção. O Brasil, assim como o mundo, está em uma encruzilhada histórica, onde a escolha entre socialismo e barbárie nunca foi tão urgente.