O medo e ódio na política brasileira
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Por Gilmar dos Passos 6 min de leitura
O impacto do medo e ódio na política brasileira I
As últimas eleições municipais no Brasil evidenciaram um cenário alarmante: o medo e o ódio têm influenciado significativamente as escolhas políticas de boa parte da população, especialmente entre aqueles com menor acesso a debates aprofundados. Um exemplo que circula nas redes sociais mostra um suposto vendedor ambulante tendo sua barraca retirada pela gestão do prefeito que ele ajudou a eleger. A cena comum em uma democracia capitalista torna-se perturbadora pela reação do homem, que, mesmo prejudicado, declara “estar feliz por não ter votado no PT”.
O impacto do medo e ódio na política brasileira II
Essa afirmação revela como o discurso de ódio contra um partido, reforçado pela polarização, está ofuscando debates sobre propostas que realmente possam beneficiar a população. O medo de votar em determinados partidos tem levado muitos a tomar decisões que, ao fim, acabam prejudicando suas próprias vidas.
O impacto do medo e ódio na política brasileira III
Esse fenômeno reflete um problema mais profundo: o medo e o ódio, cultivados estrategicamente, estão dominando o cenário político, desviando o foco de discussões relevantes sobre políticas públicas. Enquanto a preocupação central for evitar partidos em vez de analisar propostas concretas de melhoria, a sociedade seguirá refém de um ciclo de desinformação e manipulação ideológica.
O impacto do medo e ódio na política brasileira IV
A questão que permanece é até quando o medo e o ódio serão os principais motivadores das escolhas políticas no Brasil. Embora a resposta pareça distante, as consequências dessas escolhas já estão evidentes no cotidiano da população.
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