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Coluna de olho na verdade

CESAR NA RÁDIO O empresário Mario Cesar Pacheco, conhecido como César do Germânia, esteve na penúltima semana de Junho em entrevista na rádio Liberdade. Na oportunidade, aproveitou para contar um pouco de sua trajetória de vida, até chegar a ser um dos mais conhecidos e influentes empresários bem sucedido da região. DAI A CESAR O […]

Por Jornal Liberdade 6 min de leitura

CESAR NA RÁDIO

O empresário Mario Cesar Pacheco, conhecido como César do Germânia, esteve na penúltima semana de Junho em entrevista na rádio Liberdade. Na oportunidade, aproveitou para contar um pouco de sua trajetória de vida, até chegar a ser um dos mais conhecidos e influentes empresários bem sucedido da região.

DAI A CESAR O QUE É DE CESAR

Mas, o assunto principal da entrevista foi sua filiação a um dos maiores partidos políticos da região, o PP (Partido Progressista). Essa filiação, como conta os boatos, reforçará a coligação para tentar vencer a possível reeleição do então Prefeito Antônio Tomazini e suas pavimentações. Será que desta vez acontecerá a transformação da republica como aconteceu no Império Romano?. “Dai a Cesar o que é de Cesar”.

ATÉ OS MARINHEIROS JÁ PERCEBERAM

Esse foi o comentário deles:

Um pescador de Sucupira (prefeito), bom pescador que é,,,, estava ele e seu companheiro (vice prefeito) em pescaria em alguns barcos dos amigos,,,

Ao notar que seus pés começaram a ficar molhados,,,, tateou e mais que depressa pensou…. “chovendo não está,,,, urina não é pq não tá quente… deve estar entrando agua nesse barquinho”,,,

depressa ele disse para o seu companheiro e vice prefeito, “vc fica aqui,,, q eu vou pro outro barquinho”…

OPORTUNISMO DE AMBOS OS LADOS

Nesse tipo de pescaria sem rio e sem barco, onde só políticos participam sempre foi assim, ou seja, quando se trata de oportunismo para se tentar manter no poder, avalia-se as probabilidades e se joga no barco que não vai afundar, se alguns vão morrer afogados não importa, é o preço que se paga em uma guerra. Mas o preço maior que pagará sempre é o soldado mais raso, neste caso, o povo. O importante, é manter-se no poder.