De olho na verdade

  Coluna DE OLHO NA VERDADE O ELEFANTE E A FORMIGA Como é de praxe, as más línguas contam que empresa de São bento do Sul, devido a sua crise, está oferecendo demissão voluntária aos seus empregados. A demissão voluntária nada mais é que, uma modalidade de desligamento do funcionário resultante de uma proposta realizada pela […]

Por Jornal Liberdade 8 min de leitura

  Coluna

DE OLHO NA VERDADE

O ELEFANTE E A FORMIGA

Como é de praxe, as más línguas contam que empresa de São bento do Sul, devido a sua crise, está oferecendo demissão voluntária aos seus empregados. A demissão voluntária nada mais é que, uma modalidade de desligamento do funcionário resultante de uma proposta realizada pela empresa contratante. Essa proposta consiste no oferecimento de um pacote de “vantagens” aos colaboradores que aceitam se demitir voluntariamente. O mais estranho é que nessa história, não se tem notícia do Sindicato nessas negociações. Será que vai ser como sempre, a formiguinha negociando com o Elefante?

DINHEIRO QUE NÃO É MEU, NÃO TEM VALOR

A vereadora Mariangela Silveira Senna de Papanduva, usou a tribuna da Câmara para criticar o modo que a mesa diretora, que através de um processo legislativo deu parecer para eleições indiretas em Papanduva devido ao afastamento do prefeito por denuncias e prisão por corrupção. Em nossa análise, a nobre vereadora esqueceu de citar, ou não sabe, o custo que vai acarretar sobre as costas da população, de se ter uma nova eleição direta para Prefeito, principalmente em uma cidade considerada pequena como é Papanduva onde moram um pouco mais de 19.000 habitantes segundo o IBGE.

ENTÃO VAMOS GASTAR

Com esta fala da Vereadora, surgem novos questionamentos como: Será que é realmente necessário dispor de recursos públicos que poderiam ser aplicados em outras áreas como saúde, educação, etc., para bancar uma eleição direta que vai durar apenas mais alguns meses? A cidade não têm problemas mais urgentes para a câmara de Vereadores do município resolver que ficar questionando uma decisão pratica e econômica para um problema criado por suposta corrupção da própria gestão? Será que pessoas não estão querendo usar a situação como palanque para tentar lacrar, já que não tem a capacidade de usar seu tempo para apresentar projetos que realmente mude a vida da população da Cidade?

Segundo site poder360, a propaganda de políticos custou em 2022 R$ 1 Bilhão aos cofres públicos, mas, é como diz o velho ditado, “Dinheiro que não é meu, não tem valor”.