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Foi como tirar doce de criança

e o sonho acabou

Por Jornal Liberdade 4 min de leitura

Imagem ilusrativa

Já por volta das 11:20 do dia 28 de maio a guarnição da PM de Porto União, foi acionada para atender uma ocorrência de estelionato, e o caso foi tão confuso que parecia uma cena de comédia.

Ao chegar, os policiais encontraram o cidadão X, que explicou sua desventura. Ele viu um anúncio de videogame na internet e, empolgado para adquirir o console dos seus sonhos, combinou um valor com o vendedor, o cidadão Y. Até aí, tudo bem. O problema começou quando ele foi ao local e conheceu a pessoa Z, que mostrou o videogame.

Mas, pera aí, quem era Z? Bem, Z não era o vendedor, só alguém que segurava o videogame. Na hora de pagar, o cidadão X fez um PIX para um terceiro misterioso, o cidadão W, que não estava presente. Resultado: o videogame não foi entregue, Z sumiu, Y desapareceu e W provavelmente estava rindo em algum lugar.

Percebendo o golpe, a vítima, nosso pobre cidadão X, correu para ligar para o banco na tentativa de bloquear o PIX. Enquanto isso, a guarnição orientou as partes sobre os procedimentos legais. Foi lavrado o Boletim de Ocorrência, e X aprendeu uma valiosa lição: nunca faça o Pix sem estar com o produto em mãos.