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O MILAGRE DO PÉ DE CEDRO

Jesus é feito com rubis

Por Celso e Mariana 65 min de leitura

Esta história emociona, assusta, comove e transforma. O MILAGRE DO PÉ DE CEDRO

MISTERIOSA ESCULTURA FEITA POR MISTERIOSO MARCENEIRO EM MISTERIOSA SITUAÇÃO E MISTERIOSAS CONDIÇÕES

Esta imagem foi entalhada em um único tronco de madeira. Todo o sangue que escorre no corpo de Jesus é feito com rubis vermelhos que o próprio entalhador esculpiu. Tudo nessa imagem é mistério, desde o seu feitio até o autor.

Uma das centenas de perguntas que intrigam é como o autor transformou madeira em verdadeiros rubis?

FESTA DE BOM JESUS DO LIVRAMENTO – LIBERDADE – MG

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UM MISTÉRIO INDISSOLÚVEL À LUZ DA CIÊNCIA: ESTA IMAGEM INTEIRA, DA CABEÇA AOS PÉS, FOI ESCULPIDA SOMENTE COM UM SERROTE E UM ENXÓ MILAGROSAMENTE EM APENAS ALGUNS SEGUNDOS.

 Sabemos que a maioria dos leitores não gosta de textos longos, por isso, tentaremos resumir o quão possível a história.

Somente apresentaremos o âmago do conteúdo, bem resumido, DIGAMOS, É O RESUMO DO RESUMO e, mesmo assim, fica um pouco longo, mas pedimos encarecidamente que o leitor leia tudo, com calma, até o fim, para que a história tenha valido a pena.

Subimos até o alto de uma montanha na Serra da Mantiqueira para apreciar a paisagem de entorno da cidade de Liberdade.

Esta história se passa na cidade de Liberdade, MG, onde, no dia 14 de Setembro, no Santuário Basílica Bom Jesus do Livramento, acontece a festa de Jubileu do Senhor Bom Jesus do Livramento que originou-se de um fato milagroso em 1720.

SANTUÁRIO BASÍLICA BOM JESUS DO LIVRAMENTO, LIBERDADE, MG. 

As festividades com festa litúrgica em exaltação da Santa Cruz e grande comemoração serão coroadas com grandiosa procissão luminosa.

Em todos os dias do mês de setembro acontecem cerimônias e eventos relacionados a este grande milagre que relataremos.

JESUS DIANTE DE PILATOS.

Observe os traços perfeitos da imagem esculpida num tronco de cedro.

A história que hoje contaremos é de arrepiar.

LIBERDADE – MG

Cidade pequena, mas muito acolhedora e simpática.

REFERÊNCIAS AO MILAGRE.

Nós, (Celso e Mariana) já tínhamos ouvido falar do tal milagre acontecido numa cidade mineira chamada Livramento.

Procuramos essa cidade por vários anos, mas ninguém a conhecia e nos diziam que tal cidade não existia em Minas Gerais e nem no mapa constava.

Resolvemos fazer uma varredura de Norte a Sul daquele imenso Estado brasileiro. Até que, em São João de Rey, um padre nos disse que conhecia o lugar mas com outro nome: Liberdade e nos indicou o caminho mais curto.

Igreja da Terceira Ordem Franciscana, em São João del Rey, onde um padre nos indicou o lugar que procurávamos. Atrás dessa igreja está o cemitério com a tumba do ex-Presidente Tancredo Neves.

No outro dia, chegamos em Liberdade, cidade pequena, e procuramos o Santuário do Bom Jesus do Livramento para obter informações. Fomos atendidos pelo senhor Murilo Tadeu Nogueira que executava serviços para a paróquia de modo espontâneo sem remuneração. É só se informar na igreja que todo mundo o conhece na cidade.

Seu Murilo em frente à capela em Vargem da Imagem.

O Senhor Murilo, com muita solicitude, de imediato se prontificou a nos levar onde tudo começou, na Fazenda de Covanca, a 5 km afastada do centro da cidade. E, lá fomos conhecer a história desde o começo.

É melhor você se arrepiar sentado. Os detalhes são fatos verdadeiros que fizemos de tudo para comprová-los, e depois de muita correria, entrevistas, visitas, relatos, fotos, documentos, escritos antigos, observações e análises, estamos convencidos e podemos afirmar que, o que vamos narrar, é genuinamente verdadeiro.

 E, agora, vamos à história.

– Estão sentados? Então lá vai!

Em 1720, imigrantes europeus fundaram um povoado, em um dos Vales da Serra da Mantiqueira, no sul de Minas Gerais. Eram em maioria agricultores. Um dos imigrantes, dono de uma fazenda a 5 quilômetros afastada do centro do povoado, resolveu fazer uma grande plantação e para tal mandou seus empregados atear fogo no mato a fim de limpar a área para a roça. 

As grandes e furiosas labaredas queimaram tudo o que pela frente encontraram, mas extinguiram-se rápida e misteriosamente a uns 15 metros de distância ao redor de um grande pé de cedro. A mesma cena repetia-se em todas as queimadas. O fogo não chegava a chamuscar uma única folha do gigante vegetal.

Com muita estranheza e apreensivos, comunicaram o fato ao fazendeiro que forneceu-lhes machados afiados com ordem de derrubar o pé de cedro.

Todo o esforço foi infrutífero porque os machados não entravam no lenho.

Voltaram ao fazendeiro para relatar os fatos, mas o fazendeiro não acreditou e resolveu acompanhá-los e, pessoalmente, lançou seu machado contra o tronco da árvore não conseguindo penetrá-la nem um centímetro

Assustado e admirado logo reconheceu que aquilo significava uma mensagem divina.

Então, ajoelhou-se e fez uma promessa:

– Se conseguirmos derrubar o pé de cedro, o levarei até o pátio da capela do povoado para ser aproveitado da melhor maneira possível.

 E, na tentativa seguinte, o madeiro veio abaixo com muita facilidade em poucos minutos!

No outro dia, o fazendeiro atrelou a tora a alguns fortes bois que a arrastariam até a igrejinha. Mas…

  Aqui, mais um fato, no mínimo curioso: Os bois arrastaram o tronco até a igreja, mas levaram uma semana para concluir o trajeto de cinco quilômetros, pois a cada quilômetro percorrido as dificuldades de toda ordem aumentavam misteriosamente.

Os bois andavam um pouco e paravam, andavam mais um pouco e paravam, assim, aos trancos, percorreram o primeiro quilômetro.

Mais à frente, o tronco desamarrou-se, tiveram que amarrá-lo novamente. Houveram muitos entraves estranhos e toda a ordem de dificuldade. Depois de muita luta, após uma semana conseguiram chegar ao pátio da capela para descarregá-lo e lá o deixaram.

FAZENDA DA COVANCA NOS DIAS ATUAIS.

VARGEM DA IMAGEM, ONDE OCORREU O MILAGRE.

ESTA CAPELA, EM VARGEM DA IMAGEM, FOI CONSTRUÍDA EM CIMA DO PÉ DE CEDRO QUE ESTÁ PROTEGIDO DEBAIXO DO ALTAR COM VIDRO À PROVA DE BALA.

PLACA MENCIONANDO VÁRIOS EVENTOS ALUSIVOS AO MILAGRE E À CAPELA DE VARGEM DA IMAGEM

No povoado que chama-se Livramento, os responsáveis pela capela do povoado, há tempo desejavam uma imagem para o altar da capela, mas as imagens, naquela época, eram trazidas da Europa e custavam muito dinheiro para importá-las.

O pessoal da capela, quando deparou com o tronco, imediatamente viu a possibilidade de fazer dele uma imagem esculpida, só que não havia nenhum escultor naquelas bandas, talvez em centros maiores. Era um caso a ser estudado.

 Estavam eles ao redor da tora, planejando como transformar aquela árvore numa imagem, quando apareceu um senhor idoso se que apresentou como escultor e marceneiro e disse chamar-se José e perguntou-lhes se queriam que aquele tronco se transformasse em uma imagem de “Jesus diante de Pilatos”.

O espanto foi geral, pois era exatamente essa a questão sobre a qual discutiam naquele momento.

Ainda incrédulos perguntaram ao homem se realmente conseguiria esculpir uma imagem de Jesus Cristo naquele tronco.

A resposta foi afirmativa.

– Mas quanto isso vai nos custar?

–  Façamos assim: Se o trabalho for bom, paguem-me o quanto desejarem. Se não for, não cobro nada!

– E de quais ferramentas o senhor precisa?

– Já as tenho: este serrotinho e este enxó! (Enxó é uma pequena enxada curvada que serve para escavar, desgastar e alisar madeira).

O pessoal estranhou que com tão poucos instrumentos de marcenaria o ‘velhote” pudesse  levar a efeito tamanha tarefa, porém, até que ele parecia estar em boa forma, enfim, ficou pelo “vamos ver no que vai dar”!

O velho marceneiro exigiu que o trancassem com o madeiro dentro da igreja para que ninguém o incomodasse e assim foi feito. Largaram o idoso lá dentro sozinho com o tronco do pé de cedro e chavearam a porta.

Passaram-se três dias sem que ninguém ao menos escutasse algum som dentro da igreja. Silêncio total!

Aí, alguém lembrou:

– Jesus amado! Esquecemos de trazer comida para o velhote!

Apavorados, imaginaram que o velho havia morrido e às pressas abriram a porta e entraram.

Um grande susto, uma grande surpresa, um enorme espanto! Em completa perplexidade e descomunal desencadeamento de incontroláveis emoções todos caíram de joelhos diante da magnífica e perfeitíssima figura em tamanho natural de um homem representando Jesus Cristo diante de Pilatos.

De imediato o susto foi muito grande porque o que viram, com os corações batendo a mil, era o próprio Jesus Cristo, um homem de carne osso, uma pessoa imóvel, mas viva.

JESUS CRISTO FLAGELADO DIANTE DE PILATOS, FOI EXATAMENTE O QUE APARECEU DIANTE DOS OLHOS INCRÉDULOS DAQUELA PESSOAS.

ESTA É A IMAGEM VERDADEIRA QUE ESTÁ NA BASÍLICA NA CIDADE DE LIBERDADE.

\Refeitos do choque inicial, perceberam que era uma estátua, difícil acreditar, mas era!

Ninguém conseguia explicara coisa nenhuma.

Nenhum deles foi capaz de balbuciar qualquer palavra conexa ou desconexa porque a voz não saía.

Como alguém, sem ferramentas especiais, pode transformar um simples lenho em uma obra de arte digna e talvez até mais perfeita que as de Miguel Ângelo e concluída em apenas três dias?

Alguém da turma, ousou dizer:

-Eu acho que a estátua já ficou pronta na mesma hora que trancamos o velhinho dentro da capela!

Todos concordaram, pois em momento algum ninguém escutou qualquer ruído dentro da capela.

A magnífica obra, de maneira nenhuma parecia ser feita por um artesão qualquer, por mais habilidoso que fosse.

Alguém do grupo, ainda pasmo e com muito esforço, lembrou:

– Cadê o artista?

Novo espanto! Olharam ao redor, não havia ninguém além deles mesmos! Procuraram por todos os cantos sem encontrar nenhum vestígio do marceneiro José.

Mas, como? A porta da igreja estava chaveada por fora e todas as janelas trancadas por dentro e nada indicando que ele pudesse ter saído por algum lugar. Impossível aquele homem ter se evadido do local a não ser que evaporou!

Saíram da capela à procura do homem. Em nenhum lugar do lugarejo o encontraram. Mandaram cavaleiros até cidades próximas, mas nada, nenhuma notícia, ninguém o havia visto em lugar nenhum!

Depois de muito disque-disque, chegaram a conclusão fora da lógica que o homem simplesmente “evaporou”! 

Vieram especialistas do ramo da escultura, analisaram a estátua e concluiriam ser impossível um ser humano com apenas um pequeno serrote e um enxó ter esculpido aquele monumento celestial, e pior – em tão pouco tempo – até o melhor dos escultores levaria pelo menos seis meses para fazer um trabalho parecido.

E, como, com um serrote e um enxó, o artista pode fazer as perfeitas reentrâncias, dos olhos, narinas, da boca com dentes e tudo mais se as ferramentas não cabiam naquelas cavidades?

De modo comum, é impossível serrote ou enxó ter escavado dentes, língua, narinas, e todas as reentrâncias do corpo de Jesus

Depois, todos reunidos, não tiveram como não reconhecer que aquele milagre saíra das mãos do próprio Pai de Jesus: São José! Era ele mesmo, o marceneiro autor da obra!

Lá, na fazenda de Covanca, ainda é conservado o cepo do pé de cedro exatamente no mesmo lugar onde a árvore foi abatida. No local, chamado VARGEM DA IMAGEM, foi construída uma capela, contendo dentro dela o cepo que está protegido por vidros à prova de bala porque já houveram atentados contra ele e tentativas de roubo. 

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SOBRE A IMAGEM

  1. Esta imagem pesa bem mais que um homem de 90 quilos e, em todos os anos foi levada em procissões, balançando para todos os lados, carregada nas ruas e nas estradas e nunca rachou. Outro fato a ser pesado e acrescentado aos milagres da imagem é que ela está presa e equilibrada apenas pela ponta dos dedos do pé direito e por pequena área da sola e dedos do pé esquerdo assentados no cepo do pé de cedro no qual foi esculpida. Em condições normais, aquele minúsculo ponto de apoio já teria rachado e derrubado a imagem ao menor balanço!

Toda a imagem de aproximadamente cem quilos é sustentada apenas pelo contato da ponta do pé direito e pela planta do pé esquerdo sobre o cepo abaixo da imagem, sem cola, parafusos ou qualquer outro aparato para fixá-la ao cepo.

Note: A imagem durante quase 300 anos nunca rachou, nem apodreceu e permanece intacta!

Mais recentemente a imagem verdadeira permanece em cima do altar-mor protegida por vidro à prova de bala.

Nas procissões, é substituída por uma réplica, porque já houveram atentados contra ela.

  • Muita gente, que se posiciona diante da imagem verdadeira e se concentra nela com a finalidade de senti-la e absorvê-la, sente estranhas vibrações interiores, algo parecido com forças superiores invadindo os porões da alma.

AQUI, O SR. MURILO E MARIANA EM FRENTE À IMAGEM DENTRO DA BASÍLICA.

São sentimentos bem mais intensos e diferentes dos comumente sentidos em situações consideradas normais. Este, produz desejo de voar para além dos próprios horizontes ao encontro de uma inexplicável felicidade transcendental.

  • Ao observar aquele corpo de homem esculpido em madeira transcendendo os limites da perfeição, temos a impressão de estar na presença do próprio Jesus Cristo e, alguns relatam que sentem um pouquinho das dores dO Crucificado e até se sentem mal nesse momento, mas logo uma grande paz invade o coração elevando a alma a patamares espirituais raramente experimentados em qualquer outra oportunidade!

Nós (Celso e Mariana) estivemos em frente à imagem e pudemos comprovar o acima descrito.

Repetimos a fotografia para que você possa, quem sabe, apreciar e sentir a profunda dor do Senhor Jesus estampada na imagem com habilidade celestial pelo marceneiro José. Só ele, o próprio pai, poderia elaborar um trabalho com tamanha perfeição porque conheceu e viveu com o próprio filho.

  • Não se pode tocar na imagem porque ela está protegida por vidros à prova de balas devido à vários atentados com propósito de destruí-la e/ou roubá-la.

ESTA FOTOGRAFIA MOSTRA TODO O ALTAR DO BOM JESUS DO LIVRAMENTO DENTRO DA BASÍLICA

  • Ainda em Liberdade, nos alertaram que em São João del Rey, na mesma igreja que visitamos anteriormente, há um Cristo esculpido muito parecido com este e que aquele também tem uma história muito parecida com a deste. 

Voltamos a São João del Rey, e qual foi nossa surpresa quando deparamos com o Cristo deitado, sob um altar, também esculpido com tamanha perfeição e com as mesmas características das do de Liberdade.

Interessante que na primeira vez que o vimos, com olhar não voltado à observação mais atenta, achamos apenas maravilhoso.

Porém, agora, num segundo momento, avisados da realidade daquela escultura, exatamente como nos disseram, os olhos de Jesus pareciam tão naturais que deu vontade de tocá-los para verificar se eram verdadeiros. À luz da lógica é impossível esculpir em madeira olhos com expressões e brilho tão naturais a ponto de confundir a mente do observador. E, os padres nos garantiram que não há qualquer outro objeto na imagem a não ser madeira.

Imagem de Jesus na igreja de São Francisco de Assis, em São João del Rey. É espantoso o brilho dos olhos de Jesus, realmente parece tão natural que duvidamos que aqueles olhos fossem talhados na madeira, sem acréscimo de verniz ou de qualquer outro produto para fazê-los brilhar. Olhe a fotografia que nós mesmo clicamos. E, tem mais, o brilho dos olhos da imagem real é bem mais acentuado que o da fotografia!

Ficamos ainda mais atônitos com a história desta escultura quando soubemos que fora feita na mesma data da de Liberdade – Liberdade é muito distante de São João del Rey e, naquele tempo, uma viagem a cavalo de uma cidade a outra levaria muitos dias, então, não seria possível o mesmo marceneiro ter feito as duas imagens ao mesmo tempo.

No entanto, tanto em Liberdade como em São João del Rey, nos afirmam que as evidências não permitem refutar a autoria das imagens.

A imagem de São João del Rey tem as mesmas características e técnicas e foi esculpida pelo mesmo velhinho que disse também chamar-se José e sob as mesmas circunstâncias e ao mesmo tempo.

Pois é, amigo! Segundo prometemos no início deste artigo, esta é a história sucinta deste tão maravilhoso milagre!

Deseja conhecer mais? Visite Minas Gerais, verifique tudo o que hoje relatamos e tire suas próprias conclusões!

  •  Gostaríamos muito que você, amigo leitor, visitasse o Santuário do Senhor Bom Jesus do Livramento em Liberdade, participasse das festas, se concentrasse e contemplasse a imagem de Jesus para sentir na pele e no coração tudo aquilo que sentem as pessoas que entram em contato visual com ela.

 Uma coisa é certa: diante da expressão da imensurável aflição estampada no rosto de “Cristo Diante de Pilatos”, ninguém escapa de sentir-se mergulhado na angústia dos próprios pecados, de sentir compaixão de si mesmo e de perceber o nascimento de um grande desejo de contrição vindo lá do fundo da alma!

Quer participar de uma grande procissão luminosa? Então, vá até Liberdade no dia 14 de Setembro!

Visite a Sala dos Milagres, anexa à Basílica.

Somos muito gratos ao senhor Murilo que nos proporcionou conhecer tão magnífica história!

Obrigado, mesmo, do fundo do coração, senhor Murilo!

Que cada ato provindo das entranhas dos seu grande e bondoso coração, se transforme em benesses exponenciais a todos os necessitados!

Obrigado! Abraços de Celso e de Mariana!