VOLTANDO À LINHA
Amigos leitores! Desde setembro de 2023 não publicamos textos devido a um projeto que nos tomou e ainda continua tomando nosso tempo integral. No entanto, para matar a saudade, voltamos com alguns conteúdos. Estamos voltando devagar, mas voltamos! Hoje, faremos explicações mais detalhadas sobre a linha do tempo. Faz 3.000 anos que os egípcios inventaram […]
Por Celso e Mariana 1 min de leitura
Amigos leitores! Desde setembro de 2023 não publicamos textos devido a um projeto que nos tomou e ainda continua tomando nosso tempo integral. No entanto, para matar a saudade, voltamos com alguns conteúdos. Estamos voltando devagar, mas voltamos!
Hoje, faremos explicações mais detalhadas sobre a linha do tempo.
Faz 3.000 anos que os egípcios inventaram seu calendário, mas antes deles, muito antes, árabes, chineses e outras civilizações ainda mais antigas já usavam seus próprios calendários na contagem do tempo por motivos religiosos ou por algum tipo de tradição.
Nosso calendário foi o último a ser criado em 15 de outubro de 1582 pelo Papa Gregório XIII, por isso chamado de Calendário Gregoriano, mas que não foi adotado de imediato por muitos países. Um dele foi a Alemanha, que por ter a maioria da população protestante, religião fundada por Martinho Lutero que formulou a Reforma Protestante, era fortemente contra o Cristianismo imposto pela Igreja Católica. Só mais tarde a Alemanha aderiu ao Calendário Gregoriano e a Grécia foi o último país europeu a aderir. Adiante mostraremos as datas destes acontecimentos e de outros calendários que acusam a contagem do tempo em número de anos com grandes diferenças de um para outro.
No dia 19 de janeiro do ano corrente, publicamos no Jornal Liberdade, página 10, a seguinte reportagem. Veja-a na íntegra.
ANO NOVO
FELIZ 5784!
Êpa! O redator errou feio a data da virada. A data do ano novo é 2024!
No calendário gregoriano é 2024, mas vários outros países seguem outros calendários. Segundo o calendário judaico, estamos no ano 5784.
Uma breve história do Ano Novo e dos calendários.
- PAPA GREGÓRIO XIII.
O primeiro calendário solar surgiu com os egípcios por volta de 3000 a.C. Atualmente seguimos o chamado calendário gregoriano, que foi criado em 15 de outubro de 1582 pelo Papa Gregório XIII (1502 – 1585) — daí o nome “gregoriano”.
Em 46 a.C., Júlio César, o ditador da República Romana, reformou o calendário e estabeleceu que o ano de 46 a.C. teria 15 meses e um total de 455 dias.
O novo calendário em 1582, mediante a bula “Inter gravíssimas”, suprimiu 10 dias do mês de outubro daquele ano: do dia 4 de outubro de 1582, saltou-se para o dia 15 de outubro.
Alguns países católicos adotaram a mudança imediatamente, mas os países de maioria protestante, como a Alemanha, que rejeitou a alteração, só adotou o novo calendário em 1700, a Grã-Bretanha em 1752, a União Soviética em 1918, a Grécia em 1923, a Turquia em 1926.
Até hoje, as Igrejas ortodoxas do Oriente utilizam o calendário juliano, é por isso que a data da Páscoa quase nunca corresponde à data da Páscoa católica.
ANO NOVO CHINES.
Alguns povos, no entanto, conservam em paralelo outros calendários para usos religiosos ou por questões de tradição. O ano de 2024 no calendário gregoriano corresponde, por exemplo, ao ano de 2568 no calendário budista; a 5784–5785 no calendário hebraico; a 2080–2081 no calendário hindu Vikram Samvat; a 1946–1947 no calendário hindu Shaka Samvat; a 5125–5126 no calendário hindu Kali Yuga; a 1402–1403 no calendário iraniano e a 1445–1446 no calendário islâmico. Que “rolo”, não é?!
E tem mais: o Ano Novo é comemorado em várias datas diferentes em outros países.
Virada islâmica: agosto; China, 10 de fevereiro; Coréia do Sul – são dois – 1° de janeiro e 10 de fevereiro; A Índia tem vários anos novos, em cada parte do país há um calendário diferente, um deles é 14 de abril; para os persas é 20 de março;
ANO NOVO INCA. (Texto e foto acrescentados para esta reportagem).
O POVO INCA (QUECHUAS, AYMARÁS e outros) dos Andes, comemoram seu ano novo de maneira bem peculiar e diferente do resto do mundo. Se vestem a rigor segundo seus costumes com roupas coloridas, executam músicas próprias, dançam, pulam e cantam para reforçar suas tradições, tipo um carnaval alegre e sadio.
Nós, Celso e Mariana, já os visitamos em várias oportunidades e pudemos constatar, como na foto, que são um povo feliz, sem trancas nem retrancas que possam impedir a verdadeira alegria. São simples, verdadeiros, muito receptivos e amigáveis. Passam a virada do Ano Novo sem brigas, sem exageros e bebidas alcoólicas.
Quanto ao calendários, viram que grande confusão? Quando é que nosso mundão vai se acertar de vez?
Amigos, esta história é muito comprida para ser toda publicada em páginas de jornais, por isso, você está lendo um breve resumo (desculpem-nos a redundância). Porém, se você quiser saber mais, acesse uma fonte fidedigna em livros, enciclopédia, Internet, etc. Para facilitar o acesso a algum assunto específico, use os dados do texto acima.
Obrigado! Abraços de Celso e de Mariana!
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Estes tratorzinhos de madeira são construídos artesanalmente e levam 20 horas para serem feitos. Trabalhados com esmero cuidado, apresentam características interessantes como volante que fira facilmente com várias camadas ao redor de rolamento, relógios do painel imitando os verdadeiros, assento revestido de luxo (o tratorista merece, não é?), pedais e alavanca de câmbio, encaixes perfeitos com rebites, eixos de aço inoxidável, a escadinha de acesso do tratorista é um “brinco”, com corrimão e piso emborracho para que o tratorista não resvale, os pneus são de correia dentada de automóvel, os faróis são peças extraídas de dentro de TV Smart (um luxo), sua estrutura é tão reforçada que um adulto pode sentar em cima dele que não quebra (a não ser que o tal adulto pese 300 quilos ou mais…aí não podemos dar garantia de vida para o coitado do tratorzinho), é silencioso e roda com leveza. Aquela moeda verdadeIra de um real inserida em um dos lados do motor indica que o nome do trator é “REAL”. Tantos outros detalhes que a fotografia não mostra podem ser verificados ao vivo.
Em algumas praias são vendidos facilmente por R$500.00. Aqui no planalto custa R$250.00.
Temos outros brinquedos de modelos resgatados do tempo dos imigrantes que fabricavam seus próprios brinquedos por não haver brinquedos nas lojas para serem comprados. Exemplo: Carrossel, monjolo, helicóptero (naqueles tempos não havia esta aeronave, então criamos adaptações interessantes) e outros.
Entregamos o produto na sua casa (São Bento, Rio Negrinho e Campo Alegre) sem cobrança de frete.
Para adquiri-lo telefone para 9 9989 7590, das 14h às 21h ou venha até nosso endereço em Rio Negrinho, Rua Dom Pio de Freitas, 975, também das 14h às 21h.
ÊPA! O Papa meteu-se aí no meio! Vai ver que quer comprar um tratorzinho! Bem que ele tem razão! Está na hora de passar o trator por cima das intempéries religiosas que estão acontecendo no mundo!
Depois dessa, vamos posicionar nossa carcaça em outro ângulo antes que o Papa nos excomungue! Tchau!